Em nossa vida a relação de afetividade é fator primordial, quer na vida familiar ou profissional. E em função das transformações que ocorrem em nossa sociedade e consequentemente na educação, neste período pós-moderno, sentimos um verdadeiro mal-estar, onde todos os valores éticos e morais são muito passageiros, líquidos e fluem-se com muita facilidade. Diante disso muitas vezes nós educadores acabamos deixando de lado a afetividade em nosso trabalho, preocupando-se mais com a quantidade e não a qualidade.
Na educação “além da inclusão digital precisamos da inclusão afetiva e ética: termos educadores e gestores confiáveis, que inspirem confiança, não porque sabem tudo, mas porque procuram ajudar os alunos a caminhar por si mesmos, a aprender juntos, a acreditar nas possibilidades de cada um”. Segundo José Manuel Moran http://www.eca.usp.br/prof/moran/controladora.htm
Na educação “além da inclusão digital precisamos da inclusão afetiva e ética: termos educadores e gestores confiáveis, que inspirem confiança, não porque sabem tudo, mas porque procuram ajudar os alunos a caminhar por si mesmos, a aprender juntos, a acreditar nas possibilidades de cada um”. Segundo José Manuel Moran
Um comentário:
Iliete, também gostei muito deste texto, acho que a Educação só irá para frente quando tivermos educadores comprometidos com o amor, respeito e troca com seus educandos.
Beijos:
Noreli.
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